quarta-feira, 21 de julho de 2010

O Símbolo Perdido

Após duas semanas de "férias", pois folga mesmo tive por uns 2 ou 3 dias, voltamos à ativa. Falarei sobre o mais novo livro de Dan Brown - O Símbolo Perdido.
Para quem leu outros livros deste autor, como os renomados O Código da Vinci e Anjos e Demônios, ou até então Ponto de Impacto e Fortaleza Digital (destes, só não li o último), já sabe mais ou menos o que esperar. O protagonista volta a ser Robert Langdon, que vê-se novamente preso em uma trama cheia de mistérios, segredos, símbolos e tudo o mais. Desta vez o background é a capital norte-americana e as organizações envolvidas mais ativamente são a Francomaçonaria e a CIA.

Deixando o resumo de lado, falo sobre o livro em si. A forma da escrita é a mesma já utilizada nos outros livros. Sempre tem mistérios e segredos que você quer revelar logo, fazendo com que a leitura te prenda ao livro. Mas a fórmula está ficando meio óbvia. Você já consegue deduzir mais ou menos quem é quem na história geral. Se bem que me surpreendi com alguns fatos que não foram assim tão óbvios ou no mesmo formato das outras obras que li, onde, por exemplo, o principal culpado de tudo era o grande amigo/confidente/vítima/etc e só era revelado na hora H.

Minha opinião quanto ao Símbolo Perdido: bom. Não é ótimo ou excelente como Anjos e Demônios ou Código da Vinci. Diria que está no mesmo nível de Ponto de Impacto, talvez até um pouco abaixo. Por que? É meio enrolado, às vezes ficamos várias páginas sempre falando da mesma coisa, parece não evoluir e de repente a história dá um salto, até voltar a enrolação leve de antes.

Pra quem é fã do estilo de Dan Brown e gosta dos assuntos já descritos dois parágrafos acima, é uma leitura recomendada. Para quem não se interessa muito pelos assuntos, é um livro que pode ser deixado de lado ou para amanhã...

Para quem leu o livro: será mesmo que a Bíblia pode ter as mensagens científicas transcritas para todos nós? Será que estamos lendo algo e interpretando da forma que realmente está escrita ou há alguma informação em paralelo, parábolas que não conseguimos entender em sua real definição?

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